domingo, 21 de outubro de 2007

II Capítulo

O autor começa por relatar as diversidades entre as pessoas que aprovam os novos meios tecnológicos e aqueles que a satirizam, afirmando que as novas tecnologias só trazem problemas. Porém, não adopta nenhuma das duas teorias, (ciberutópicos, cibercríticos), que são apresentadas neste capítulo.
Este capítulo apresenta a forma como estas duas teorias podem ser, vantajosas nas aprendizagens dos mais jovens.
O autor menciona que os computadores podem encaminhar novidades as pessoas e muitas vezes, apoia a apreender algo que antigamente não era tão fácil como hoje. O uso dos computadores torna-se cada vez mais indispensável para o desenvolvimento das pessoas como profissionalmente e pessoalmente.
O computador é visto como um componente no processamento das aprendizagens e por isso é necessário o entendimento desta nova tecnologia.
Todavia, não chega somente saber utilizar os computadores ou ter um pouco de conhecimento, é necessário que as pessoas tenham tempo e força de vontade para explorar essa nova tecnologia. Só assim é que as pessoas ultrapassam as suas dificuldades, encarando-as de frente.

Corroboro o autor na exposição deste capítulo. Acho que, actualmente, é imprescindível o conhecimento desta nova tecnologia, para o desenvolvimento e desempenho das variadas funções profissionais e mesmo como prática de lazer.

Em jeito conclusivo, o uso das novas tecnologias nas décadas de hoje é um instrumento e uma técnica interessante, necessária e imprescindível, face, como dissemos anteriormente, à sua polivalência.

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