quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

8ºCapítulo





Neste capítulo, o autor faz uma comparação entre os brinquedos reais e os digitais. Afirma que os brinquedos digitais têm “mais personalidade e são capazes de nos causarem mais surpresas" (pág. 250).

Será que isso é mesmo verdade?!... Eu não concordo totalmente com o autor, pois para mim os brinquedos reais são essenciais para o desenvolvimento de uma criança, já a interacção com os brinquedos digitais não é tão real, existe sempre um obstáculo o “ecrã” não podemos agarrar, mexer, etc…. é uma relação, mas muito superficial.

Na minha opinião, os brinquedos digitais por mais vantagens que tenham, nunca vão substituir os brinquedos reais. O que acontece realmente é que as crianças, hoje em dia, estão mais ligadas aos brinquedos digitais.

Acredito que os brinquedos digitais contribuam também para o desenvolvimento de certas capacidades e aprendizagens a nível cognitivo e tecnológico.

Actualmente, muitas crianças já não saem de casa para irem brincar com os seus amigos, preferem ficar em casa a jogar no computador e isso afecta o processo de socialização e as aprendizagens sociais.

sábado, 22 de dezembro de 2007

7º Capítulo

Papert dirige este capítulo para a inserção dos computadores nas escolas e as reacções da comunidade escolar. Na minha opinião, esta inserção tem pontos positivos e negativos.

Actualmente, muitas escolas já aderiram às novas tecnologias, mas ainda enfrentam alguns obstáculos, pois os computadores hoje em dia são caros e há falta de profissionais nessa área.

Na minha opinião, os professores deveriam ter uma formação base de informática, porque assim teriam conhecimentos dos melhores métodos para ensinarem os alunos.

Muitos professores não encarem o computador como um meio de melhorar o ensino, pelo contrário, pensam que os alunos só vão utilizar o computador como lazer e não como uma ferramenta pedagógica.
Estes professores preferem uma escolarização tradicional e não inovar as suas aulas.

- Se os professores não têm qualquer formação, logo aí, como é que eles vão ensinar os alunos? Assim, os alunos vão continuar a encarar o computador como um meio de divertimento e não como um meio de desenvolver as suas competências.
Actualmente, a maioria das crianças têm pelo menos 1 computador em casa e se formos fazer uma estatística estes usam-no principalmente como uma ferramenta de lazer em vez de uma ferramenta pedagógica. Talvez porque ainda ninguém ensinou como utiliza-lo dessa forma, ou então, estão tão habituados utilizá-lo como divertimento que não pensam como desenvolver outras competências e aprender coisas novas.

Na nossa sociedade, o computador ainda é considerado como uma ferramenta de lazer, pois as crianças ainda encaram o computador como um brinquedo, pois é um sítio onde podem jogar.

É importante a inserção do uso de computadores nas escolas desenvolvendo, as práticas educativas. Mas não podemos esquecer os processos tradicionais de ensino, barreira difícil de ultrapassar.

Na minha opinião as novas tecnologias ajudam-nos a adquirir novas competências e facilitam a nossa aprendizagem.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

6ºCapítulo






Neste capítulo o autor fala especialmente de projectos. Estes podem ser executados por pessoas que tem ligação escassa ao mundo dos computadores.

O autor dá o exemplo de um programa MicroWorlds que é suficientemente simples e pode ser usado por qualquer pessoa que tenha um conhecimento vago sobre informática.

“O MicroWorlds é uma versão ampliada da linguagem de programação LOGO, (…). Contém muitas imperfeições mas, visto no seu todo, a LOGO é ainda a única linguagem que foi concebida de modo responsável para ser usada por crianças.”(Papert, Seymour; A Família em Rede – Ultrapassando a barreira digital entre gerações; Relógio D’ Água Editores; Novembro de 1997; pg 171).

É um programa vasto, na medida em que podemos dizer que contém um processador de texto, ou um programa de pintura e estas funcionalidades não são complicadas para nenhum ser humano.

Em jeito de conclusão, as pessoas, actualmente, já não consegue “viver” sem computador, pois muita delas, o computador é a vida delas a nível profissional. Existe um vasto conjunto de programas que se podem instalar nos computadores e assim podemos construir coisas bastante interessantes.

Na minha opinião estes programas facilitam muito o nosso trabalho, pois para a realização desses trabalhos utilizamos, esses programas.

5º Capítulo





Durante a leitura deste livro, Papert não oculta uma das suas grandes preocupações em relação ao relacionamento entre o computador, as crianças e os adultos/pais.

Em seu entender, os pais devem antever que o computador é uma ferramenta de forma a constituírem contactos e de sustentarem uma relação de proximidade com os seus filhos.
O computador pode ser um meio de união familiar e não de ruptura.
Sendo assim, os pais deverão passar mais tempo e tentar descobrir interesses em comum, ou então encontrarem planos que possam fazer em conjunto com os seus filhos.

Esta nova ferramenta pode colaborar de uma maneira espantosa, para o crescimento da cultura familiar de aprendizagem. O autor afirma: " os pais devem passar menos tempo preocupados com o que os filhos fazem ou não fazem no computador e mais tempo a tentarem encontrar interesses comuns, ou projectos que possam ser realizados em conjunto".

Se falamos de computadores, as crianças podem descobrir novas coisas e aprender muito através do conhecimento dos pais, mas estes podem e devem assimilar novas coisas através dos filhos,

O computador pode ser usado por todas as pessoas de todo o género, (adultos/ crianças, do sexo masculino ou do sexo feminino, avós,…)

A família tem um papel fundamental na aprendizagem dos filhos, logo é fundamental que os “futuros papás” percam algum tempo com os seus filhotes, pois o desenvolvimento de uma criança começa em casa…….

4ºCapítulo - Os perigos da internet

4ºCapítulo- perigos na internet

4ºCapítulo - Os perigos da internet


Internet - Sensibilizar para os riscos e desafios


From: tiago.ufc, 6 months ago





Palestras para pais e educadores do Colégio Santa Isabel em Fortaleza, Ceará.


SlideShare Link